Sou como um barco solitário,
as águas a singrar,
perdido, a esmo, a marear....
...e a solidão povoa meus dias
nem Beethoven, na vitrola a tocar,
consegue tua ausência, disfarçar...
Sou como um barco à deriva,
os mares a cruzar,
abandonado, sem rumo, a vagar...
(ania)
Obrigada pela linda e sensível interação poeta Armando A. C. Garcia, amei!!!
A vagar levo a vida
Oscilando sem rumo
Ao sabor do vento
Ao sabor das ondas do mar
A solidão, povoa a mente de sonhos...
- Sem vento, o veleiro parou !
Armando A. C. Garcia SP 28-07-2017
A vagar levo a vida
ResponderExcluirOscilando sem rumo]
Ao sabor de vento
Ao sabor das ondas do mar.
A solidão, povoa a mente de sonhos...
- Sem vento, o veleiro parou !
Armando A. C. Garcia
SP 28-07-2017
Que todos os barcos encontrem o seu rumo.
ResponderExcluirTão triste e tão belo.
Bom fim de semana
Beijinhos
Maria de
Divagar Sobre Tudo um Pouco
Tenho lido tantos poemas sobre a solidão e escrito crônicas sobre esse tema. Como são lindos esses poemas, Ania, parece que o coração chora, nos comove. Tema delicado, triste, porém um dos mais belos, talvez para que os poetas se manifestem. Para esse tema, a sensibilidade tem de estar á flor da pele.
ResponderExcluirUm beijo, querida.